segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Ciências - 8º ano

 Escola Nova Infância

Professora: Lilian

Série: 8° ano

Disciplina: Ciências

Assunto:Sistema  digestório 


Atividade de Ciências


1º)Depois de ingerido, o alimento não volta para a boca em decorrência dos _______________, os quais são responsáveis pela contração e pelo relaxamento dos músculos do sistema digestório.Complete a frase acima, e marque alternativa correta:


a)Deglutição.

b)Movimentos peristálticos.

c)Ondas de contração

d)Vilosidade intestinais.


2º)Explique o que é suco gástrico e qual sua função no sistema digestório?

3º)Para onde é enviada a parte não absorvida do quimo?

4º) A digestão é um processo que se inicia na boca com o auxílio dos dentes e da substância produzida pelas glândulas salivares.Explique sobre a  substância  que é produzida por essas glândulas e qual a sua função.

Ciências - 7º ano

 Escola Nova Infância

Professora: Lilian

Série:7°ano

Assunto: Os fungos


Atividade de Ciências


1º)Explique sobre os fungos que são utilizados na produção de queijos. 

2º)Os fungos podem causar prejuízos econômicos para produção dos queijos? Explique.

3º)Explique o que são liquens e onde são encontrados?





CIências - 6º ano

 Escola Nova Infância

Professora: Lilian

Série: 6°ano

Disciplina: Ciências

Assuntos: As fases da Lua e a interferência da Lua no movimento de marés


Atividade de Ciências


1°) Explique sobre a interferência da Lua no movimento de marés.

2º)Quantas horas aproximadamente leva para alcançar o nível mais alto de elevação chamado de maré alta? E quando atinge o maior nível de baixamento como e denominado?

3º)Explique a diferença nos posicionamentos da Lua e da Terra.

4º)Explique quando ocorre a fase da Lua quarto  minguante.


Geografia - 9º ano

 Escola Nova Infância

Professora: Lilian

Série: 9°ano

Disciplina: Geografia

Assuntos: A presença dos recursos minerais e energéticos e o consumo de energia  e o crescimento da utilização de fonte renováveis.


Atividade de Geografia


1º)Pesquise em livros ou na internet, sobre o consumo de energia e o crescimento de fontes de renováveis no continente europeu e no Brasil.

2º)Explique o qual a fonte de energia que se destacou no processo da revolução industrial na Inglaterra e porque?

3º)O petróleo e a fonte de energia mais utilizada  pelos países desenvolvidos. Destaque os dois grandes produtores europeus.


Geografia - 8º ano

 Escola Nova Infância

Professora: Lilian

Série: 8° ano

Disciplina: Geografia

Assunto:América Latina: quadro natural.


Atividade de Geografia


1º)Quais são os países que englobam a América Latina?

2º) Apresente as três unidades de relevo da América latina.

3º)Onde está localizado o Brasil no hemisfério norte ou sul?

4ºQuais são as  línguas predominantes da América Latina?



 


Geografia - 7º ano

 Escola: Nova Infância

Professora: Lilian

Série: 7° ano

Disciplina: Geografia


 Atividade de Geografia


1º)No território brasileiro, são muitos problemas socioambientais relacionadas aos impactos ambientais.Cite alguns exemplos de  impactos relacionados com as atividades  humanas.

2º)O Brasil é um país de amplas dimensões territoriais, com uma grande extensão litoral,  as maiores florestas tropicais e a maior bacia hidrográfica do planeta. Quais as consequências das ações humanas ao explorar a natureza ( minerais como; ferro , o ouro, petróleo e o carvão e outros.) de modo tão intenso e sem pensar nos efeitos futuros?

3º)Cite exemplos de recursos naturais transformados em mercadorias pelo trabalho humano.


Geografia - 6º ano

 Escola Nova Infância

Professora: Lilian

Série: 6° ano

Disciplina: Geografia

Assunto: Recursos renováveis e não renováveis.


Atividade de Geografia


1°)O que são recursos naturais renováveis?

2°)O que são recursos não renováveis?

3°)Cite os tipos de recursos naturais renováveis.

4°)Cite os tipos de recursos naturais não renováveis.

5°)Quais as consequências das ações humanas ao explorar os recursos naturais?






Filosofia/Religião - 9º ano

 Atividade 9º ano de Filosofia\Religião


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Catolicismo romano


A religião cristã, formada pela filosofia cristã, constituída por ensinamentos (amor, compaixão, fraternidade...) provenientes das ideias de Jesus Cristo, fundador e considerado o maior apóstolo do cristianismo, surgiu e ficou conhecida no mundo antigo (Antiguidade).

Após a perseguição e morte de Jesus Cristo, Pedro foi o principal apóstolo responsável por difundir o cristianismo. Posteriormente, durante o auge da civilização romana, o apóstolo Paulo teve fundamental importância para a expansão do cristianismo e da filosofia cristã. A partir da influência de Paulo, a religião desenvolveu-se inicialmente de forma incipiente entre os romanos, pois os cultos cristãos eram proibidos em Roma e, nessa época, a grande maioria da população romana era pagã.

Durante o governo do imperador romano Nero, os cristãos sofreram uma das maiores perseguições em Roma: foram torturados, empalados e hostilizados nas arenas durante espetáculos públicos. No ano de 313, o imperador Constantino deu liberdade de culto aos cristãos e, a partir de então, o cristianismo passou a agregar novos adeptos em Roma, tornando-se a religião oficial do Império Romano em 390, ato instituído por Teodósio.

O imperador Constantino, para evitar a crise e a decadência do Império Romano, dividiu-o em duas partes: a ocidental, com a capital em Roma, representava o Império Romano do Ocidente; e a parte oriental, com a capital em Constantinopla (capital da civilização bizantina), representava o Império Romano do Oriente.

Com o decorrer dos séculos, criaram-se grandes diferenças entre a Igreja bizantina e a Igreja romana, culminando, no ano de 1054, no primeiro Cisma do Oriente. As principais consequências desse cisma ocorreram por divergências políticas entre os romanos e bizantinos. O papa (bispo de Roma) resistiu às insistentes tentativas de domínio do imperador bizantino, ao mesmo tempo em que os bizantinos não aceitavam e não acreditavam na figura do papa como chefe de todos os cristãos. Eles divergiam também em relação ao culto a imagens, às cerimônias, aos dias santificados e quanto aos direitos do clero.

Após as invasões dos povos germânicos (bárbaros) e com a crescente crise e decadência do Império Romano, a Igreja Católica aliou-se aos bárbaros, cristianizando-os, dominando e conquistando os vastos territórios ocidentais do Império Romano. As principais alianças se deram com os francos e, posteriormente, com o Império Carolíngio (na figura de seu grande imperador Carlos Magno). Juntamente com a Igreja Católica, propuseram reconstruir a magnitude do Império Romano do Ocidente, o chamado Sacro Império Romano Germânico.

Desse modo, adentramos a Idade Média, período que a Igreja Católica se confirmou como uma das maiores instituições religiosas e políticas do mundo ocidental. Sendo a grande detentora de propriedades de terra e dominando o campo do saber, as grandes bibliotecas medievais e os estudos filosóficos ocorriam quase sempre nos mosteiros medievais. Nesse período, surgiram os monges copistas (que reproduziam vários exemplares da Bíblia) e o movimento conhecido como Cruzadas.

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Durante a Idade Média, a Igreja Católica, a fim de demonstrar seu poder político e também levando em conta a crença da salvação das almas dos hereges, instalou a Santa Inquisição ou Tribunal do Santo Ofício. As pessoas acusadas de heresias eram interrogadas por membros do clero, podendo ser torturadas ou queimadas nas fogueiras. A Santa Inquisição foi estabelecida por dois principais motivos: primeiro, a efetivação do poder político católico (as pessoas que questionassem a fé católica eram consideradas hereges); e segundo, os católicos acreditavam estar libertando as almas dos hereges, portanto, o corpo pereceria, mas a alma considerada eterna estaria salva. Com essas justificativas, os católicos torturaram e mataram um grande número de pessoas.

No século XVI, principalmente na região norte da Europa, alguns monges pertencentes à Igreja Católica (Martinho Lutero e João Calvino) iniciaram tentativas de reformas na doutrina católica. Deve-se ressaltar que os dois monges não tinham a pretensão de iniciar o movimento conhecido na história por Reforma Protestante, mas apenas solicitavam mudanças nos ritos católicos, como a cobrança de indulgências, a usura, entre outros.

O movimento de reforma iniciado por Lutero e Calvino alcançou uma dimensão que os próprios monges não haviam planejado. A reforma foi decisiva, não por romper com a fé cristã, mas por contestar as doutrinas e os ritos católicos, fundando posteriormente o gérmen inicial da Igreja Protestante (que, atualmente, concorre plenamente com a Igreja Católica quanto ao número de fiéis e adeptos pelo mundo).

A Igreja Católica também exerceu papel fundamental na catequização dos indígenas do continente americano no período das Grandes Navegações Marítimas Europeias. Aliás, a difusão do cristianismo foi um dos motivos para o empreendimento marítimo europeu a partir do século XV.

Atualmente, a sede da Igreja Católica se encontra no Estado do Vaticano (norte da cidade de Roma), criado em 1929 pelo Tratado de Latrão, especialmente para sediar e abrigar o alto clero da Igreja – entre eles, o papa.

Leandro Carvalho
Mestre em História

Após a morte de Cristo, os apóstolos Pedro e Paulo foram os principais divulgadores do cristianismoApós a morte de Cristo, os apóstolos Pedro e Paulo foram os principais divulgadores do cristianismo 

 

Instituições Sociais: Igreja - Brasil Escola


Filosofia/Religião - 8º ano

 Atividade 8º ano de Filosofia\Religião


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Igreja Protestante

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Martinho Lutero, um padre alemão, deu início no século XVI, na Europa Ocidental, à primeira e principal cisão no seio da Igreja Católica. Seus questionamentos vieram à tona através da publicação de suas 95 teses, que ele fixou na porta da Igreja de Wittemberg. Nelas ele protestava contra os abusos cometidos pela Igreja Católica naquela época. Sua intenção, a princípio, era apenas realizar algumas reformas dentro da instituição, mas elas não foram aceitas, o que resultou na inevitável cisão entre as nascentes igrejas reformadas e a Igreja Católica, já reformulada pela Contra-Reforma, gerada pelo Concílio de Trento, quando os dogmas repudiados pelos protestantes foram consolidados e retomados com mais ardor.

Assim, as igrejas que se sintonizavam com as inovações do monge agostiniano Martinho Lutero tornaram-se integrantes da Igreja Protestante. Esta expressão apareceu inicialmente como um nome de teor pejorativo concedido aos príncipes eleitores e às cidades alemãs que ousaram protestar publicamente contra o Édito de Worms, de 1529, o qual condenava a crença e a transmissão dos princípios de Lutero no espaço ocupado pelo Sacro Império Romano-Germânico que ainda não tivera contato com esta doutrina. Por outro lado, ele também permitia que os seguidores da nova religião, em locais onde ela já se disseminara, fossem punidos.

Os protestantes nada mais desejam do que ver o Cristianismo retornar à sua antiga pureza, despir-se de preocupações excessivamente materiais, da pompa do clero, de atos condenáveis, como o da venda de indulgências, ou seja, do perdão divino, prática comum entre os eclesiásticos. Eles também querem pôr fim à intercessão da Igreja e dos santos na comunicação entre Deus e o Homem, que para eles deve ocorrer diretamente, sem intermediários. Isto explica porque não vemos, nestas Igrejas, representações de santos nem de Maria, mãe de Jesus. Em 1530 as coisas se precipitam e Lutero é excomungado pelo Papa, o que contribui para um cisma definitivo, que muda definitivamente o cenário do Cristianismo, não só na Europa, mas em todo o Planeta.

O luteranismo avançou, assim, aos poucos, pela Europa, criando raízes primeiramente na Alemanha, terra natal de Lutero. No ano de 1537, ele já tinha atingido a Dinamarca, a Suécia, a Noruega e a Islândia. Outro ex-sacerdote, Huldreich Zwingli, espalhou pela Suíça as sementes do Protestantismo, as quais deram logo frutos neste país. Já na França foi João Calvino quem semeou a nova doutrina – originando o Calvinismo, que prega a supremacia da palavra divina, a exaltação da fé e a predestinação, bem como a valorização do trabalho e das conquistas materiais -, que teve igualmente êxito na Escócia e nos Países Baixos. No Brasil o Protestantismo chegou através dos imigrantes, no século XIX, com os alemães, especialmente no Sul, onde eles edificaram, no ano de 1824, a Igreja Evangélica de Confissão Luterana do Brasil, e dos missionários, que aqui aportam por volta da segunda metade do mesmo século, em grande parte norte-americanos e europeus. Atualmente estas igrejas não apontam um crescimento significativo em nosso país.

Na América Latina usa-se a expressão ‘evangélicos’ para indicar as religiões cristãs que se originaram da Reforma ocorrida na Europa. Há pelo menos dois blocos importantes – o protestantismo histórico e o pentecostalismo. No geral, é esta última categoria que vem incrementando o crescimento das Igrejas Evangélicas no Brasil, que hoje representam 13% da população, ou seja, mais de vinte e três milhões de fiéis. O protestantismo tem várias ramificações - o Presbiterianismo, o Luteranismo, os Metodistas, os Adventistas e os Batistas. A primeira Igreja Presbiteriana do Brasil surgiu em 1863, no Rio de Janeiro, criada pelo norte-americano Ashbel Simonton, enquanto a Independente nasceu em 1903, com menos seguidores. Há ainda a Conservadora e a Igreja Presbiteriana Unida do Brasil, a mais ecumênica de todas.

Fontes
http://www.portalbrasil.net/religiao_protestantismo.htm
https://web.archive.org/web/20121025151601/http://www.casadobruxo.com.br:80/religa/protestantismo.htm

Texto originalmente publicado em https://www.infoescola.com/religiao/igreja-protestante/

Arquivado em: Religião


Filosofia/Religião - 7º ano

 Atividade 7º ano de filosofia\religião.



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Igreja Ortodoxa



A Igreja Católica Apostólica Ortodoxa foi fruto de um desmembramento da Igreja Católica Apostólica Romana surgida após o Cisma do Oriente em 1054.

Trata-se da segunda maior comunidade cristã, reunindo cerca de 250 milhões de fiéis em todo mundo, especialmente no Oriente.

Origem da Igreja Ortodoxa

Catedral de São Basílio em MoscouCatedral de São Basílio em Moscou é uma das mais conhecidas igrejas ortodoxas do mundo

A Igreja Ortodoxa surgiu a partir de diferenças teológicas e políticas entre os cristãos do Oriente e do Ocidente que culminaram no Cisma de 1054.

Ocidente e Oriente disputavam questões teológicas como a supremacia do Bispo de Roma sobre o clero, a questão da veneração de imagens e a procedência do Espírito Santo.

Sem chegarem a um acordo, o Papa Leão IX (1002-1054) e o Patriarca Miguel I Cerulário (1000-1059) se excomungaram mutuamente.

A partir de então, o cristianismo passa a se constituir em dois grandes grupos: a Igreja Católica Apostólica Romana, com sede em Roma e a Igreja Ortodoxa, com sede em Constantinopla (atual Istambul).

O perdão de ambas as partes só aconteceria em 25 de julho de 1967 com a visita do Patriarca Atenágoras I (1886-1972) ao Papa Paulo VI (1897-1978) ao Vaticano.

A Igreja Ortodoxa se desenvolveu no Império Bizantino e se espalhou pelo países da Europa Oriental e da Rússia.

Atualmente, os cristãos ortodoxos somam cerca de 250 milhões de fiéis em países como Bulgária, Belarus, Grécia, Chipre, Moldávia, Republica da Macedônia, Montenegro, Polônia, Rússia, Romênia, Sérvia, Ucrânia e Estados Unidos.

Significado de Ortodoxo

A palavra ortodoxo vem do grego, da junção de “orthos” que significa “reto” e “doxa” que significa “fé”. Por isso, o cristianismo ortodoxo acredita que eles sejam os únicos depositários da verdadeira fé.

Diferenças entre a Igreja Católica Romana e a Ortodoxa

Sacerdote ortodoxoAspecto de uma celebração da Igreja Ortodoxa. Ao centro, o sacerdote celebrante.

Há várias diferenças entre as duas instituições no campo da doutrina, liturgia, hierarquia eclesiástica, etc.

Características

Romana

Ortodoxa

Doutrina

A salvação vem da fé e das obras.

A salvação vem da fé.

Vida após-morte

Existe o purgatório para aquelas almas que ainda não estão puras o suficiente para entrar no Paraíso. Também se acredita que as indulgências podem abreviar as penas no Purgatório.

Não se crê na existência do Purgatório.

Hierarquia

O Papa é o chefe visível da Igreja e é infalível em assuntos de doutrina e moral.

Cada bispo tem autonomia sobre sua igreja e não existe um líder maior ou infalível. A decisão é tomada de forma colegiada.

Sacerdócio

Acessível aos homens celibatários.

Acessível aos homens casados ou celibatários.

Liturgia

Os ritos foram mudando ao longo do tempo, especialmente após o Concílio do Vaticano II (1962-1965).

As cerimônias, salvo pequenas diferenças locais, são as mesmas desde a fundação.

Jejum

Recomenda-se não comer carne na Quaresma e em todas as sextas-feiras do ano.

Em três períodos do ano, os fiéis devem jejuar ou abster-se de certos alimentos.

Crianças

A partir do batismo e ao longo da vida, as crianças vão recebendo os sacramentos da Igreja.

A partir do batismo já recebem todos os sacramentos.

Imagens

São veneradas imagens tridimensionais como estátuas e bidimensionais, como quadros.

Depois da eclosão do movimento iconoclasta, somente a veneração aos ícones é permitida.

Veja também: Cisma do Oriente 

Semelhanças entre a Igreja Católica Romana e a Ortodoxa

Há mais semelhanças que diferenças entre as duas igrejas que formaram uma só por mais de um milênio.

A principal semelhança é na crença num único Deus que mandou seu Filho, Jesus Cristo, para a salvação da humanidade. Este mesmo Deus ainda se manifesta no Espírito Santo.

Ambas igrejas rezam a mesma oração nas missas, o "Credo", onde estão resumidos os princípios da fé.

Igualmente, Maria é venerada como Mãe de Deus, e os santos e mártires também recebem homenagens dos fiéis, além de serem exemplos de vida.

Papa Francisco e Patriarca Bartolomeu IO Papa Francisco é abençoado pelo Patriarca Bartolomeu I

A Bíblia é a fonte da fé, assim como a Tradição Oral e os comentários feitos pelos santos doutores da Igreja.

Observa-se o domingo e os dias santos prescritos pela Igreja, assim como são comemoradas festas como o Natal e a Páscoa.

Do mesmo modo, possuem os sacramentos como o batismo, confissão e comunhão que são considerados os canais pelas quais o fiel pode se curar e receber a graça de Deus.

Veja também: Catolicismo 

Cruz Ortodoxa

Catolicismo OrtodoxoCrucifixo ortodoxo

O Cristianismo ortodoxo venera uma cruz com um desenho diferente daquela que costumamos ver nas igrejas latinas.

A cruz ortodoxa tem oito braços e Jesus aparece com os dois pés feridos por cravos. Na extremidade superior, temos o lugar onde se escreveram o nome de Jesus em vários idiomas. Na inferior, podemos ver uma caveira que nos remete ao "Calvário", monte onde Cristo foi crucificado.

Igreja Ortodoxa no Brasil

No Brasil, o catolicismo ortodoxo chegou com os imigrantes poloneses, gregos, árabes, russos, ucranianos.

Assim, nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná, onde há maior número de descendentes dessas nacionalidades, é possível encontrar vários templos e comunidades ortodoxas.

Uma das comunidades ortodoxas mais antigas do Brasil é a de Florianópolis, fundada em 1924. Já o maior templo ortodoxo do Brasil é a Catedral Metropolitana Ortodoxa, localizada em São Paulo, cuja construção foi finalizada em 1954.


Filosofia/Religião - 6º ano

 

Atividade de Filosofia 6º ano

 

FAÇA O RESUMO DO TEXTO ABAIXO


A Sociedade e o Meio Ambiente

 

Até meados do século 19, a raça humana manteve relativa harmonia com o meio ambiente. Com o surgimento da era industrial e das grandes aglomerações urbanas, houve uma quebra nessa harmonia, o que provocou uma crescente queda do nível de vida do ambiente, com a morte de rios e o desaparecimento de áreas verdes. A essa devastação inconseqüente dá-se o nome de poluição.
Os rios são poluídos por descargas vindas dos esgotos urbanos não-tratados, dos complexos industriais, das minerações, etc. Evita-se esse tipo de poluição com o tratamento adequado dessas descargas.
O desmatamento também causa a morte dos rios, secando seu leito.


Os mares vão sendo aos poucos poluídos por esses rios, devido às descargas das indústrias, cidades litorâneas e por naufrágios de grandes petroleiros, que destroem toda a vida ao redor do local do acidente.
O solo é prejudicado pelas queimadas e pelo desmatamento. O fogo destrói não apenas as plantas que são o alvo dos incêndios, mas também suas raízes e microorganismos que vivem na terra, tornando-a estéril, sem as proteínas necessárias às plantas. O desmatamento causa também a erosão do solo.

Neste trabalho pretendo explicar qual é a relação entre as pessoas que formam a sociedade e sua atuação como defensoras ou não do meio ambiente.

Primeiro devo explicar o que é meio ambiente:
“Meio ambiente corresponde não só ao meio físico e biológico, mas também ao meio sócio-cultural e sua relação com os modelos de desenvolvimento adotados pelo homem”.

A preservação do meio ambiente, desde o início deste século, deixou de ser tratada como um assunto de um grupo pequeno de pessoas que alertavam para a necessidade de se preservar o maior bem da vida, fonte de energia dos habitantes deste planeta.
Tratar o meio ambiente como fonte de energia necessária à manutenção de todas as formas de vida é reconhecer que todos nós e, principalmente, os seres humanos detentores do poder de sua exploração dependem desta fonte de energia para a sobrevivência.

Devemos ter consciência que a natureza nos ensina, e que tudo o que necessitamos está disponível, restando apenas a nós a sabedoria de encontrar as formas equilibradas para prover as nossas necessidades sem provocar o esgotamento da fonte, pois são suficientes para a solução das necessidades não só da espécie humana, mas também de todos os seres vivos. Isso requer uma mudança radical na forma de enxergar os elementos naturais.
Como somos tripulantes de uma mesma nave temos que conviver com os mais diversos posicionamentos de como utilizar as nossa fonte de energia, bem como a forma de encarar as dádivas que ela nos proporciona.

Como já escrevi acima, há um consenso em pelo menos uma coisa: somos tripulantes de uma mesma nave e temos que encontrar alternativas para coexistirmos em equilíbrio, sendo que este equilíbrio diz respeito a forma de utilização dos recursos naturais disponíveis.
Tratar o meio ambiente de forma mais racional é reconhecer que todos os habitantes do planeta dependem de energia para sua sobrevivência, de forma que sem esta fonte ou com esta fonte em desequilíbrio, significa uma nave sem condições de navegar e seus tripulantes sem condições de manter o equilíbrio necessário à sua sobrevivência.
Portanto, a necessidade de um uso racional dos recursos naturais existentes é, atualmente, o maior desafio do século que se inicia.

Assim, a humanidade está chegando a conclusão, quase matemática e comprovada cientificamente, que a forma de utilização das fontes de energia estão ultrapassadas ou não mais atendem as necessidades da população atual. Não estão erradas do ponto de vista que foram criadas para o mal ou para o bem, mas sim que o modelo de exploração conhecido está levando o planeta à exaustão, diante da escassez dos recursos disponíveis.

O mundo hoje se questiona. Grupos criticam outros grupos apontando-os como responsáveis pelo desgaste atual. Isto é perigoso. Não se trata de encontrarmos culpados e responsabilizarmos pelo caos que se avista.
Não é momento de desagregação, mas sim de agregação em torno de um objetivo comum e um desafio que teremos que vencer: saber conviver, de forma equilibrada, com o nosso meio ambiente.
Partindo do princípio que a discussão hoje deixou de ser exclusiva de um grupo que se guiava pelo o romantismo ecológico, para ocupar as mesas de discussão mais importantes do planeta, como o Conselho de Segurança da ONU, chegamos no momento de encontrarmos um consenso sobre a questão.

Este momento requer uma organização de trabalho, cada esfera, grupo de profissionais, autoridades, enfim todos têm que encontrar alternativas para o novo modelo que virá. Por exemplo, dependendo da habilidade que cada grupo possui deverão ser desenvolvidas técnicas que contemplem processos equilibrados e a disponibilidade de recursos.
Diante da realidade que cada agrupamento de pessoas, e isto é normal a todo processo de discussão, defende o seu ponto de vista, cada posicionamento deverá ser observado e absorvido, caso seja viável.
Nota-se uma ausência de liderança capaz de deflagrar este processo, disciplinar a discussão e determinar procedimentos para que todos que têm a contribuir possam apresentar alternativas, visando atingir um consenso.
Realmente não se trata de um processo fácil ou rápido, mas é extremamente necessário e urgente.
Resta acreditar que nós temos capacidade de encontrar as soluções necessárias, restando a cada um ter disposição e boa vontade, sem resistências, como acontece com alguns governantes.
Todos sentem que alguma coisa tem que ser feita, mas não sabem o que.

Diante do que foi exposto acima, podemos dizer que a atuação das pessoas em relação à natureza se dá de várias formas, provocando aspectos positivos e negativos. Para uma parcela de pessoas é a própria fonte da vida, para outros ele existe para suprir as necessidade humanas, para outros nem existe, para outros existe desde que não os incomode, e assim por diante.
Mas nem tudo está perdido. Algumas sociedades que já reconheceram sua parcela de culpa na destruição do meio ambiente têm feito trabalhos de prevenção como reflorestamento, despoluição de baías e rios, recuperação de manguezais, coleta de lixo seletiva, filtros nas chaminés de suas indústrias, tratamento dos esgotos, entre outras ações positivas.


Qualquer mudança no meio ambiente, quer seja desfavorável ou benéfica, total ou parcialmente resultante das atividades, produtos e serviços de uma organização, é chamada de impacto ambiental. E as indústrias são as que mais causam impactos ao meio ambiente.

A atividade industrial está, inevitavelmente, associada a uma certa degradação do ambiente, uma vez que não existem processos de fabrico totalmente limpos. O perigo das emissões industriais varia com o tipo de indústria, matérias primas usadas, processos de fabrico, produtos fabricados ou substâncias produzidas, visto conterem componentes que afetam os ecossistemas.

De um modo geral as principais origens da poluição industrial são:

- As tecnologias utilizadas, muitas vezes envelhecidas e fortemente poluentes, com elevados consumos energéticos e de água, sem tratamento adequado dos efluentes com rara valorização de resíduos;

- A inexistência de sistemas de tratamento adequado dos líquidos;

- A inexistência de circuitos de eliminação adequados dos resíduos, em particular dos perigosos;

- Localização das unidades na proximidade de áreas urbanas, causando poluição do ar, incomodos e aumentando os riscos;

- Localização das unidades em solos agrícolas, causando a sua contaminação e prejudicando as culturas;

- Localização das unidades em zonas ecologicamente sensíveis, perturbando e prejudicando a fauna e a flora;

- Realização das descargas de resíduos em águas subterrâneas ou superficiais, com risco de contaminação das águas de consumo;

- Depósitos indevidos de resíduos, cuja infiltração é fonte de poluição do solo e do meio hídrico.

No ano em que o mundo admitiu que o homem é o principal responsável pelas mudanças climáticas e discute soluções para frear o aquecimento global, o Brasil insiste em empurrar para baixo do tapete a realização de um debate amplo e aberto sobre a problemática que envolve os resíduos tecnológicos, chamados resíduos hi-tech. Entre eles estão pilhas e baterias, lâmpadas fluorescentes, telefones celulares e equipamentos eletroeletrônicos (computadores, televisões, rádios e impressoras etc.). São toneladas de equipamentos que se tornam obsoletos em pouco tempo e cujo descarte adequado é desconhecido por grande parte da população brasileira. A maioria destes produtos possui em sua composição metais pesados, como chumbo, cádmio e mercúrio, entre outros. Se manuseados de maneira inadequada ou dispostos de forma irregular no solo oferecem riscos à saúde pública e ao meio ambiente, com perigo de contaminação do ar, do solo e das águas.

Milhares de brasileiros não fazem a menor idéia de que o descarte inadequado de equipamentos eletroeletrônicos e de baterias de celular pode causar graves danos à saúde e ao meio ambiente. Por outro lado, eles têm acesso cada vez mais facilitado a esses tipos de produtos.
Li numa revista que o celular de uma pessoa quebrou. Ela foi a uma loja de uma operadora "x", localizada em um shopping próximo para comprar um novo equipamento. Preocupado com a questão ambiental, perguntou à funcionária da operadora de telefonia onde deveria depositar a bateria do aparelho quebrado. Ela apontou para uma lixeira comum do corredor e disse que ele poderia jogar ali mesmo. Isso é um descaso, uma irresponsabilidade social.